O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) rejeitou por cinco votos a dois, ontem, o pedido feito pelo PDT e o PSDC para cassar sob acusação de compra de votos nas eleições do ano passado os mandatos da prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP) e de sua vice, Camila Nascimento de Oliveira (Avante). Cabe recurso ao TSE.
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Depois do "namoro" frustrado com o PSDC, Jair Bolsonaro, de saída do PSC, continua à procura de um partido pequeno para disputar a Presidência da República em 2018. O blog Radar da Veja diz que o deputado vai conversar com dirigentes nacionais do PEN na semana que vem. Nesse caso, a reação em Mato Grosso do Sul foi melhor do que a do PSDC, cujo presidente regional, Elizeu Amarilha, torceu o nariz para o presidenciável dizendo que ele não seria "cristão" (leia aqui). Consultado pelo repórter Paulo Fernandes (Midiamax) sobre Bolsonaro ingressar em sua sigla, o presidente estadual do PEN, deputado Lídio Lopes, que é pastor evangélico, afirmou que o presidenciável "não deixa de ser um nome de expressão" que pode dar "força" ao partido.