A Polícia Federal restabeleceu o serviço online de agendamento de emissão de passaporte pela internet, que tinha sido suspenso na quinta-feira anterior após a instituição detectar uma tentativa de invasão do ambiente de rede de computadores. 

Em pouco mais de um mês, Mato Grosso do Sul emitiu 14.116 Carteiras de Identidade Nacional (CIN). O agendamento é feito pelo site da Sejusp e o Instituto de Identificação avisa que não há necessidade de correria em busca do novo documento, já que o antigo RG continua valendo e a gratuidade da primeira via vai até 2032.

Duas irmãs de 6 e 11 anos que chegaram com a mãe logo cedo no posto de identificação em Campo Grande foram as primeiras a emitirem a nova Carteira de Identidade Nacional em Mato Grosso do Sul. O prazo para que todos Estados adotem o novo documento terminou hoje.

O governo federal prorrogou para o dia 11 de janeiro o prazo, que terminava hoje, para que os Estados e o Distrito Federal comecem a emitir a nova Carteira Nacional de Identidade.

Todos os Estados brasileiros passarão a emitir a Carteira de Identidade Nacional a partir da próxima segunda-feira.

O novo passaporte brasileiro começou a ser emitido hoje em todo o país pela Polícia Federal, após pedido formal do interessado.

Pessoas em situação de rua em Mato Grosso do Sul poderão ter o direito à emissão gratuita do carteira de identidade. É o que prevê projeto apresentado hoje na Assembleia.

Começa a ser emitida hoje no Rio Grande do Sul a nova carteira de identidade nacional, que em vez do RG adotará o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) como “registro geral, único e válido para todo o país”.

Pessoas com Transtorno do Espectro Autista poderão pedir a inclusão dessa informação na cédula de identidade em Mato Grosso do Sul para garantir prioridade no atendimento e acesso aos serviços públicos e privados, em especial nas áreas de saúde, educação e assistência social. A informação será inserida no Registro Geral (RG) mediante requerimento do titular ou de seu representante legal, acompanhado de atestado médico ou de documento oficial que comprove a vulnerabilidade conforme a Lei nº 5.609, proposta pelo deputado Marçal Filho (PSDB) e aprovada pela Assembleia, que foi sancionada pelo governador Reinaldo Azambuja e publicada hoje no Diário Oficial do Estado.