O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) rejeitou por cinco votos a dois, ontem, o pedido feito pelo PDT e o PSDC para cassar sob acusação de compra de votos nas eleições do ano passado os mandatos da prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP) e de sua vice, Camila Nascimento de Oliveira (Avante). Cabe recurso ao TSE.

Está marcada para a tarde de hoje no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MS) a sessão de julgamento do pedido de cassação dos mandatos da prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), e da vice-prefeita Camilla Nascimento (Avante), acusadas pelo PDT, PSDC e pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) de compra de votos na campanha do ano passado.

A Justiça Eleitoral vai julgar na próxima terça-feira o pedido de cassação dos mandatos da prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), e da vice-prefeita Camilla Nascimento (Avante), acusadas de compra de votos na campanha do ano passado quando a chapa foi eleita em segundo turno. 

O Ministério Público Eleitoral está pedindo ao Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) a cassação dos mandatos da prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP) e de sua vice Camilla Nascimento (Avante), por compra de votos na campanha eleitoral do ano passado. 

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados aprovou por 15 votos a 1 hoje a recomendação ao plenário da Casa para que seja cassado o mandato do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), réu no Supremo acusado de encomendar o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSol-RJ).

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou para as sessões dos dias 16 e 21 deste mês o julgamento dos recursos do PL e do PT que pedem a cassação do mandato do senador Sergio Moro (União-PR). 

Depois de quatro sessões, desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-MS) decidiram por cinco votos a dois rejeitar os pedidos de cassação do mandato do senador Sérgio Moro. O caso pode parar no TSE.