Felizmente, por interesses maiores, claro, o diretor de futebol do Corinthians, Roberto de Andrade, foi rápido ao descartar liberar o técnico Tite para eventual convocação da CBF para substituir o ex-corintiano Mano no comando técnico (?) da Seleção Brasileira. Nada, nada, um cambalacho a menos dos manos companheiros pra gente aturar e pagar a conta. Mas falta cair o mano petista Andrés Sanchez do trem da alegria da famigerada instituição chamada CBF pra coisa ficar, no mínimo, menos indecente no esquemão da bola política tupiniquim. Mas como o tal Sanchez tem espaço no governo petista, deve ter feito acordo para se manter e mandar o Mano pras favas. Ou vocês acham que o Muricy cobrou explicação sobre a demissão fora de hora por parte dos comandantes do esquemão por acaso?

O deputado federal Romário (PSB-RJ) e ex-craque da Seleção convocou hoje a galera a comemorar com fogos a queda de Mano Menezes, chutou a canela dos cartolas da CBF afirmando que os "incompetentes" enfim fizeram algo de bom pelo futebol brasileiro e defendeu Felipão para o cargo. De quebra, o Baixinho ainda "convocou" Raí para o lugar de Andrés Sanchez.

Mano Menezes (foto), enfim, deixa o comando da Seleção Brasileira depois de um desempenho pior do que seu antecessor Dunga. A CBF só deve anunciar em janeiro o novo treinador e auxiliares, também demitidos. Três nomes já são cotados para assumir a equipe rumo à Copa de 2014. Pela ordem, o pentacampeão Luiz Felipe Scolari, que está com passe livre; Muricy Ramalho, cujo contrato com o Santos vai até 2013, mas tem cláusula que permite ao técnico ser liberado para a seleção sem pagar multa; e Vanderlei Luxemburgo, que acaba de renovar seu contrato com o Grêmio para a próxima temporada.

Do jornalista-humorista Tutty Vasques, no site do Estadão de SP:

Embora na foto Aldo Rebelo esteja com cara de "poucos amigos", os deputados federais sul-mato-grossenses Reinaldo Azambuja (PSDB), Mandetta (DEM) e Vander Loubet (PT) saíram satisfeitos de audiência hoje com o ministro dos Esportes onde foram pedir investimentos da pasta para a reforma e modernização de equipamentos de infra-estrutura esportiva em Campo Grande em locais como o ginásio Guanandizão, para que a cidade possa sediar eventos nacionais de jogos escolares e outros. O próximo passo do trio será levar o assunto à toda a bancada do estado para tratar de uma emenda coletiva neste sentido. Depois, visitar a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) para que o governo se comprometa a liberar a grana no ano que vem.

A morte cerebral do campeão do tricampeão mundial de boxe Hector "Macho" Camacho foi anunciada na tarde de hoje por médicos do Centro Médico Rio Piedras, em Porto Rico, onde está internado o ex-pugilista, ferido à bala na noite anterior. "Seria um milagre a sua recuperação, medicamente, não há nada que se possa fazer", disse Rafael Rodríguez Mercado, diretor do hospital, ao jornal El Nuevo Dia. Camacho, de 50 anos, levou um tiro no maxilar quando estava no banco do passageiro em um carro com o amigo de infância Alberto Yamil Mojica, estacionado em frente de um bar, quando alguém abriu fogo contra eles, em Bayamon, cidade a oeste da capital San Juan. O motorista morreu na hora. Camacho teve 79 vitórias e só seis derrotas na carreira, incluindo lutas com outros grandes nomes do boxe como Oscar De La Hoya, Felix Trinidad, Roberto Duran, Julio Cesar Chavez e Sugar Ray Leonard. Ainda durante o auge, ele teve problemas com drogas e álcool e em 2005 foi preso por um breve período por acusações relacionadas a um assalto no Mississippi (EUA). No Twitter hoje, o ex-boxeador Mike Tyson escreveu: "Sendings prayers out to the Hector ´Macho` Camacho", pedindo orações para Hector.

Campeão mundial de boxe em três categorias diferentes nas décadas de 80 e 90, o ex-pugilista porto-riquenho Hector "Macho" Camacho, de 50 anos, foi baleado na cabeça quando estava em um carro na noite anterior em Porto Rico e seu estado é grave. O homem que atirou matou outro ocupante do veículo e está sendo procurado pela polícia. Camacho enfrentou outros grandes nomes do boxe como Félix Trinidad, Júlio César Chávez, Sugar Ray Leonard e Oscar de la Hoya. Somou 79 vitórias, seis derrotas e três empates. A última luta foi em maio de 2010. Também teve problemas com álcool e drogas durante muito tempo.

Da coluna do Bruno Astuto, na revista Época:

Por Lauro Jardim, na coluna Radar, no site da Veja:

Ainda sobre o patrocinador master, no Twitter, o jornalista esportivo e apresentador de TV Milton Neves escreveu nesta manhã: