Personagem das páginas esportivas, o goleiro Bruno, do Flamengo, protagoniza um drama familiar que repercute em manchetes policiais. A Polícia Civil de Minas Gerais encontrou a criança, mas acredita que esteja morta a mãe do filho do goleiro, desaparecida há quase 20 dias. Os policiais prenderam ontem à noite a mulher do jogador, Dayane Souza, depois de encontrar o bebê de quatro meses, que estava desaparecido com a mãe, a estudante Eliza Samudio, de 25 anos (foto). Neste sábado, a titular da Delegacia de Homicídios de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte, Alessandra Escobar, disse: "Infelizmente, tudo indica que ela esteja morta. Vamos agora trabalhar para encontrar o corpo", afirmou a policial. No ano passado, a jovem acusou Bruno de tê-la agredido e forçado que tomasse remédios abortivos para que perdesse o bebê durante a gravidez.

Eliza e a criança haviam desaparecido desde o dia 5 de junho, no Rio de Janeiro. Ela contou a amigas amigas que ia para Minas a pedido do goleiro. Na noite de ontem, a polícia encontrou a criança com familiares de Bruno, na Grande BH. Conforme a polícia, o bebê foi entregue com nome falso a uma terceira pessoa, não identificada. A esposa do goleiro foi presa em flagrante ontem por subtração de incapaz, mas acabou liberada neste sábado e fica à disposição da Justiça. A assessoria de Bruno diz que ele treina normalmente no Flamengo e, por enquanto, não vai se pronunciar sobre o caso. No ano passado, ao defender o atacante Adriano, que havia se envolvido em briga com a noiva, Bruno provocou polêmica ao questionar jornalistas com a frase "Qual homem que nunca bateu em uma mulher?" (Com informações são do jornal O Dia-RJ e site UAI-MG)

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