O empresário gaúcho recebeu R$ 119 milhões com o único bilhete que acertou as seis dezenas do maior prêmio da história da Mega Sena no Brasil sorteado em outubro do ano passado não fez a aposta, que teria sido tirada de um bolão feito por outras 11 pessoas e trocada por outro bilhete. Esta foi a conclusão da Polícia Civil do Rio Grande do Sul em inquérito enviado à Justiça hoje. A suspeita surgiu porque um dos integrantes do bolão teria lembrado dos números escolhidos para preencher o cartão vencedor e avisou o grupo que o bilhete premiado teria sumido do bolo de apostas. Dentre os onze participantes do bolão, nove são operadores de máquina da Prefeitura de Fontoura Xavier, cidade distante 193 km de Porto Alegre.