Depois de perder celular em Campo Grande, garota de programa faz sucesso no WatsApp

Campo Grande News/Reprodução
Depois de perder celular em Campo Grande, garota de programa faz sucesso no WatsApp

Depois de perder o celular na balada sertaneja mais famosa de Campo Grande, a comerciante "Dulci Paina", de 25 anos, virou o nome mais conhecido do WhatsApp da cidade porque fotos picantes dela, que estavam no aparelho, estão sendo repassadas pelo aplicativo. Em uma, a loira aparece mostrando um dos seios em meio a três homens na boate lotada. Com a fama, ela aproveitou para lucrar como garota de programa e hoje virou notícia no Campo Grande News em entrevista em entrevista à repórter Anny Malagolini, em que assumiu "sem hipocrisia" o exercício da atividade. Disse que a clientela aumentou e faz em média dois atendimento por dia cobrando 300 reais pela hora do "programa".

 

Separada há quatro meses, contou que percebeu que o assédio na balada podia render dinheiro. "As meninas fazem sexo e os homens ainda saem falando mal, pelo menos vou ganhar alguma coisa", afirmou. Dona de uma loja no bairro Cophavilla 2, com a fama ela perdeu clientes mulheres e deixou de vender acessórios femininos para se dedicar ao comércio de camisetas e outras peças masculinas. O site diz que, com a exposição, surgiu o boato de que ela seria portadora do vírus da Aids. Irritada, a garota desmentiu a história pelo Facebook e anunciou que realizaria o exame para provar que não está infectada. "Isso é inveja", justificou. Ela diz que assumiu a condição de gar1512ota de programa "sem hipocrisia" e acredita que seu sucesso não está só na beleza e diz que "o que encanta os clientes é o jeito meigo". 

 
APOIO DA MÃE A professora Vera Lúcia, de 53 anos, mãe de Dulci, contou à repórter que ficou triste quando soube da ocupação da filha, mas superou e apoia."Não acho correto, mas vejo isso como uma fase". Embora evangélica, ela vê o preconceito como falso moralismo. "Fazer sexo sem amor é uma venda também, porque só com amor nos doamos", acrescentou a professora. Mesmo assim, Dulci diz que continuará fazendo programas só até dezembro, quando pretende passar a investir só na loja. "Quero ser empreendedora, ano novo, vida nova", promete.


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Postado por: Marco Eusébio, 08 Agosto 2013 às 15:07 - em: Principal


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