Com representantes de MS em Paris, Brasil recebe status de livre de aftosa sem vacina
Famasul Divulgação
A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) reconheceu hoje o Brasil como livre de febre aftosa sem vacinação. O ato ocorreu durante a 92ª Sessão Geral da Assembleia Mundial de Delegados da OMSA, em Paris, onde estiveram presentes o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Marcelo Bertoni; a vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), senadora Tereza Cristina (PP-MS); secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) Jaime Verruck; o deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB-MS); e o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins. Em maio do ano passado o governo federal já havia reconhecido o status sanitário como livre de aftosa sem vacinação.
“Isso representa um novo patamar para a pecuária sul-mato-grossense, que já era de excelência, de qualidade, mas que agora atinge novo status”, comemorou Jaime Verruck. Em nota, a CNA avaliou que o reconhecimento internacional de país livre de febre aftosa sem vacinação reforça o compromisso do setor agropecuário e dos produtores rurais com a sanidade de seus rebanhos e com a qualidade dos produtos ofertados aos mercados compradores. “Apesar de retirar a vacina, o Brasil continuará com as ações de vigilância e controle sanitário do rebanho. Para a CNA, é fundamental o papel dos pecuaristas e seus colaboradores, que estão na linha de frente e têm a responsabilidade de notificar o Serviço Veterinário Oficial (SVO).”
A Famasul, também em comunicado, avaliou que o reconhecimento internacional de país livre de febre aftosa sem vacinação representa a consolidação de um esforço conjunto entre as federações, produtores rurais e governos, “sendo um marco para a pecuária de Mato Grosso do Sul e do Brasil”. Para a entidade, a chancela internacional reforça que o Brasil está pronto para competir com os principais parceiros globais, incluindo os Estados Unidos, a Austrália e a União Europeia, “com sanidade, rastreabilidade e sustentabilidade na produção.” (Com agências e assessorias)
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Postado por: Marco Eusébio, 29 Maio 2025 às 11:45 - em: Principal