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Indianara Machado, a primeira mestra indígena da Faculdade de Medicina da USP

Carta foi lida em Campo Grande, na USP e em todas as regiões do Brasil


Mayana Zatz coordena pesquisa da USP sobre pessoas 'imunes' à covid

Cientistas da Universidade de São Paulo (USP) estão criando um grupo de pesquisa para tentar elucidar porque algumas pessoas convivem com outras que contraíram covid-19, como um casal, por exemplo, e não ficam doentes nem desenvolvem anticorpos contra o novo coronavírus. O caso é diferente do ocorrido com o escritor John Hollis, dos EUA, que desenvolveu superanticorpos contra covid (veja aqui). "O que queremos saber é exatamente o contrário de casos como o dele. Ele desenvolveu anticorpos e tornou-se resistente", disse ao Estadão a geneticista da USP, Mayana Zatz. "Nós buscamos entender é o que ocorre com aqueles que, em contato com infectados, não desenvolvem a doença e nem anticorpos" afirmou. "A pergunta é: será que ao tomarem a vacina essas pessoas vão desenvolver anticorpos ou vão continuar sem os anticorpos?". A médica informa que quem quiser participar do estudo como voluntário, pode enviar e-mail para a estudocovid@mail.com.





Faixas de protesto contra o governo na USP durante visita do novo ministro da Saúde

Além da jovem de Ribeirão Preto, outros dois casos estão sendo analisados pela USP
Embora seja rara, a possibilidade de reinfecção pela covid-19 é possível, conforme estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), de Ribeirão Preto divulgado ontem que apontou a recorrência da doença em uma técnica de enfermagem, de 24 anos. Em maio, ela testou positivo, após contato com um colega infectado. Sentiu febre, congestão nasal e leve dor de garganta. Considerada curada, voltou a trabalhar normalmente. Depois de 38 dias sem sintomas, ela se sentiu mal, fez novo teste que deu positivo, teve novos sintomas, mas não chegou a ser internada. "Ao que tudo indica, inclusive o exame sorológico, é que a paciente não desenvolveu anticorpos suficientes quando testou positivo em maio", avalia o professor Fernando Belissimo Rodrigues, que alerta tratar-se de um caso muito raro. 
 
Indagado sobre a possibilidade de resquícios do vírus terem permanecido no organismo da paciente, o professor lembra que, nesses casos, os pacientes não apresentaram sintomas novos, o que não é o caso da jovem de Ribeirão Preto. "Nesse caso, se fosse resquício do vírus, pelo que vem sendo relatado de outros casos no mundo, ela não teria novos sintomas, como a anosmia [olfato prejudicado], por exemplo, muito específico dessa doença e que ela não teve no primeiro teste", diz. O professor lembra que estamos no meio de uma pandemia e ela teve novo contato com indivíduo positivo e, ainda, desenvolveu novos sintomas da doença, portanto, tudo leva a crer se tratar de uma reinfecção. Outros dois casos estão sendo estudados no Hospital das Clínicas de São Paulo. Leia mais aqui no Jornal da USP.




Nelsinho Trad durante doação de sangue hoje na sede do Hemosul em Campo Grande

Cantor Mariano ao doar sangue hoje e em conversa com o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende

Coleta de plasma de pacientes recuperados da Covid começa nesta segunda-feira no Hemosul

Pesquisadores da USP esperam fazer os primeiros testes da nova vacina dentro de três meses