Um homem que ficou conhecido como "fazendeiro do amor", suspeito de aplicar golpes em namoradas com as quais teria faturado mais de R$ 2 milhões, dizendo ser pecuarista em Mato Grosso do Sul, foi preso pela Guarda Municipal de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.

Serão velados hoje em Campo Grande os corpos do pecuarista Garon Maia Filho, de 42 anos, e de seu filho, Francisco Veronezi Maia, de 11, que morreram na queda de um avião bimotor em Vilhena (RO) neste fim de semana, onde o garoto passava férias com o pai.

A apresentadora do telejornal JRO1 da afiliada Globo em Rondônia fez sucesso em vídeo nas redes sociais ao cometer uma gafe, ao vivo, ao atender o pedido de um telespectador que pediu um beijo para o pai e para ele. Veja o vídeo.

Jair Bolsonaro voltou a criticar a Coronavac, vacina contra a covid-19 de origem chinesa produzida no Brasil pelo Instituto Butantan de São Paulo, estado governado por seu rival João Doria (PSDB). Em entrevista à SIC TV de Rondônia ontem, o presidente, sem citar provas, declarou: "A Coronavac, o prazo de validade dela parece que é em torno de seis meses. E assim mesmo muita gente tem tomado e não desenvolve anticorpo nenhum. Então essa vacina não tem uma comprovação científica ainda".

Mais três pacientes com covid-19 de Mato Grosso do Sul, residentes em Campo Grande, Maracaju e São Gabriel do Oeste, foram transferidos para Rondônia ontem pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) por falta de vagas em hospitais do estado. No total, 37 moradores de MS com a doença foram enviados para outros estados com apoio da Força Aérea Brasileira (FAB): doze para Porto Velho (RO), oito para São Bernardo do Campo (SP) e 17 para a capital paulista. Destes, quatro acabaram falecendo e uma paciente de 29 anos que ficou internada na capital de Rondônia se recuperou da doença e retornou no dia 11 deste mês para Dourados (MS).

Com falta de vagas em hospitais de Mato Grosso do Sul nas últimas semanas, o Governo do Estado transferiu hoje mais quatro pacientes com covid-19 para São Paulo em um avião da FAB – dois de Campo Grande e dois de Dourados – e agora são 29 encaminhados para outros estados, desde a semana passada, e a Central Estadual de Regulação está levantando a possibilidade de novas transferências. Do total de transferidos, quatro pacientes vieram a óbito e uma mulher, de 29 anos, que estava internada em Porto Velho (RO) desde desde a sexta-feira passada recebeu alta e retorna hoje para Dourados em avião comercial, com passagem custeada pelo governo de MS.

Uma mulher com covid-19 que morava em Dourados e foi transferida para Porto Velho (RO) na semana passada devido à falta de vagas em hospitais de Mato Grosso do Sul faleceu na noite de ontem na capital de Rondônia. Nice Menami tinha 52 anos e estava entre os nove pacientes pacientes de MS transferidos na semana passada para Rondônia. Outros sete foram transferidos neste início de semana para São Paulo. Além dos governos dos dois estados, a Prefeitura de São Bernardo do Campo (SP) e o Governo do Amazonas também ofereceram vagas para MS, onde hospitais seguem lotados devido ao agravamento da pandemia e a fila de espera por leitos chega hoje, conforme o boletim da Secretaria de Estado de Saúde (SES), a 293 pacientes, sendo 181 da macroregião de Campo Grande, 49 da macroregião de Dourados e 63 das demais regiões.

Com hospitais lotados em todas as regiões e "sem vagas de UTIs" devido ao avanço da covid-19, conforme declarou o secretário estadual de Saúde Geraldo Resende, e uma fila de espera por leitos que chega hoje a 271 pessoas – 164 na macroregião de Campo Grande, 58 na de Dourados e 49 das demais regiões – Mato Grosso do Sul segue transferindo pacientes para outros estados. Além das nove pessoas encaminhadas para Porto Velho (RO) na semana passada, a SES transferiu neste domingo mais cinco para São Paulo, para onde serão levados outros cinco na tarde de hoje em avião da FAB. Na live da SES, o secretário agradeceu aos governos de Rondônia, São Paulo e Amazonas e também à Prefeitura de São Bernardo do Campo (SP) que ofertou mais dez vagas hospitalares, sendo cinco de UTIs para Mato Grosso do Sul. "Vamos usar, devido à situação de pré-colapso em nosso estado", adiantou, voltando a lamentar que a doença avança "com a desobediência cega da população" que não respeita as regras para evitar o contágio.