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Rádios comunitárias poderão receber patrocínio em forma de apoio cultural

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Foto de Joe Biden com logomarca do SUS em propaganda da Prefeitura de Costa Rica

Associação Comercial e Industrial de Campo Grande completa 95 anos de história
INFORME PUBLICITÁRIO
 
Neste domingo, 14 de março, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) completa 95 anos de sua fundação, comprometida com o desenvolvimento, representatividade e defesa da classe empresarial. Reunindo mais de 8 mil associados, que vão do microempreendedor às grandes empresas dos mais variados segmentos, a entidade está entre as maiores das associações comerciais do país e é uma das organizações de classe mais tradicionais e representativas de Mato Grosso do Sul.
 
"Esta casa esteve presente em todos os momentos importantes da história da nossa Capital, e ajudou, muitas vezes como protagonista, a forjar a nossa Cidade Morena. Por isso, neste quase um século de lutas e conquistas, a nossa homenagem é para os empresários, associados, conselheiros e diretores que entendem a força do associativismo. São eles que sustentam a nossa economia, gerando emprego e renda para a nossa Capital, e que com a sua dedicação fazem da ACICG a Casa do Empresário", parabeniza o presidente da Associação Comercial, Renato Paniago.
 
O presidente da entidade destaca que o momento de celebração é comemorado com muito trabalho em um período desafiador devido à pandemia. A Associação Comercial segue firme se mobilizando para ajudar as empresas da Capital a enfrentar e a mitigar os efeitos negativos da Covid-19. 
 
O vice-presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, João Carlos Polidoro, que presidiu a casa em duas gestões (2014 a 2020), relembra que desde o início da pandemia a ACICG participa do comitê de gerenciamento da crise da Covid-19, atuando junto aos órgãos públicos municipais e entidades representativas da sociedade civil organizada, para compartilhar a realidade e necessidade dos setores de comércio e serviços e colaborar na contenção do avanço da pandemia. Além disso, se posicionou contrária ao lockdown, por considerar a medida ineficaz para barrar o avanço da pandemia. "Em 2020, nós contribuímos para que a reabertura dos negócios ocorresse de maneira segura e organizada, disseminando instruções e orientações sobre as decisões governamentais e os principais protocolos de segurança, e continuamos ativos nesse processo, buscando o equilíbrio entre a saúde e a economia", complementou Polidoro. 
 
A ACICG compreende os desafios diários do empresariado e além da representação política, econômica e social, a entidade disponibiliza diversas soluções para fortalecer e desenvolver o setor. No âmbito de capacitação, sua escola de negócios oferece cursos, palestras e treinamentos virtuais e presenciais visando ampliar o conhecimento da equipe. Orientação nas áreas jurídica, gestão financeira e contábil, gestão de pessoas e marketing também estão à disposição dos associados, bem como, serviços bancários, ferramentas de acesso à justiça e produtos de telefonia, certificação, crédito e cobrança. 
 
Quem se associa à entidade também pode contar com soluções de saúde para a empresa, como atendimentos de medicina do trabalho e planos de saúde e odontológico, além de benefícios voltados ao lazer e bem estar, por meio da Colônia de Férias, um dos clubes mais tradicionais de Campo Grande. A rede de contatos entre empresários também é outra grande vantagem de ser um associado, pois o network construído estimula a troca de experiências, fomenta parcerias e potencializa a geração de negócios. 
 
"Desde a sua criação, a Associação Comercial presta um apoio muito grande e significativo aos empresários. Nos próximos anos, continuaremos firmes na missão de promover a união da classe empresarial, fortalecendo sua atuação e influência nas áreas política, econômica e social. Manteremos vivo o DNA do associativismo, que possibilita maior integração e representação coletiva, buscando não só desenvolvimento econômico sustentável, mas também, conquistas importantes para que a nossa Capital seja ainda mais forte e próspera", finalizou o segundo vice-presidente da ACICG, Omar Aukar, que ocupou a presidência da entidade no triênio 2011-2014.




Procuradoria-Geral do Estado diz que ação do MP põe em risco campanhas contra Covid e outras

Acima à esquerda, o padre Welington Silva, oferece apoio em troca de propaganda para TV Pai Eterno, de Goiás

Padres e leigos conservadores que controlam parte do sistema de emissoras ligadas à Igreja Católica, ligados à ala que diverge politicamente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), prometeram "mídia positiva" para ações do Planalto na pandemia da Covid-19 durante uma videoconferência feita no dia 21 e divulgada hoje pelo Estadão de S.Paulo. Um dos pedidos mais explícitos, segundo o jornal, foi feito pelo padre Welinton Silva, da TV Pai Eterno, ligada ao Santuário Basílica do Divino Pai Eterno, em Trindade (GO), que afirmou que a TV Pai Eterno, há um ano no ar, passa por dificuldades e espera uma aproximação com a Secretaria de Comunicação (Secom) para oferecer uma “pauta positiva das ações do governo" na pandemia da covid-19. Veja o vídeo reproduzido pelo jornal.





Indagado se propaganda do BB vai voltar ao ar, Santos Cruz afirmou: 'Se vai ou não, é problema do presidente do Banco do Brasil'

O governo federal voltou atrás depois de enviar e-mail a estatais como Petrobras e Correios determinando que peças de propaganda fossem submetidas à Secretaria de Comunicação (Secom), subordinada à Secretaria de Governo, após Jair Bolsonaro de vetar um anúncio do Banco do Brasil (leia e veja o vídeo aqui). A Secretaria de Governo informou na noite anterior que as propaganda não serão submetidas à Presidência da República porque isso feriria a Lei das Estatais. O ministro Santos Cruz disse ao O Globo que a decisão de interferir na publicidade de estatais “não tem validade”, porque fere normas do próprio governo. Indagado se o vídeo do BB voltará a ser veiculadado, respondeu: "Se vai ou não, é problema do presidente do Banco do Brasil".





Postagem feita por diretor de negócios da Agência África no Instagram levou a empresa a afastá-lo das funções

Neymar em vídeo patrocinado: 'Você pode achar que eu caí demais, mas a verdade é que eu não caí: eu desmoronei'