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Barrado pelo PRP para ser vice de Bolsonaro, general vai deixar o partido

Postado: 18 Julho 2018 às 17:45 - em: Principal

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Barrado pelo PRP para ser vice de Bolsonaro, general vai deixar o partido
O capitão Jair Bolsonaro e o general da reserva Augusto Heleno, que teve o convite para ser vice barrado pelo PRP

Interessado só em tentar eleger deputados federais, como a maioria dos pequenos partidos, para atingir a cláusula de barreira e ter direito ao fundo partidário e ao tempo de rádio e TV, o Partido Republicano Progressista (PRP) barrou a indicação do general da reserva Augusto Heleno Ribeiro Pereira para ser candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República. Em nota divulgada hoje (leia aqui), o PRP admite que seu objetivo é atingir a cláusula de arreira. Em 2019, só terão participação no fundo e tempo no rádio e TV legendas que receberem 1,5% dos votos válidos para a Câmara neste ano, distribuídos em ao menos nove estados, com o mínimo de 1% de eleitores em cada estado. Na nota, a sigla diz que Heleno deve disputar o Senado pelo DF. Mas o general declarou ao O Globo que vai deixar o PRP e continuará ajudando a tentar eleger Bolsonaro presidente. 




Cotado a vice de Bolsonaro, general afirma que está 'pronto para cumprir a missão'

Postado: 17 Julho 2018 às 19:00 - em: Principal

Reprodução/Arquivo
Cotado a vice de Bolsonaro, general afirma que está 'pronto para cumprir a missão'
General Augusto Heleno foi comandante das Forças de Paz da ONU no Haiti e também comandante militar da Amazônia
Cotado a vice de Jair Bolsonaro na disputa presidencial, o general da reserva Augusto Heleno Ribeiro Pereira, foi questionado pelo site UOL sobre o assunto e respondeu: "Não almejo nem pleiteio nada, mas estou pronto para cumprir a missão". Filiado ao PRP, Heleno acredita que a questão partidária não seria impedimento para que apoie Bolsonaro, com quem, diz o site, vem se reunindo semanalmente: "Conheço muito pouco a política, não sou político. Não entraria como um candidato, mas posso apoiar". O general se tornou conhecido do público em 2004 quando comandou as Forças de Paz na ONU no Haiti. De volta ao Brasil, foi comandante militar da Amazônia, quando, lembra o site UOL, entrou em choque com o então presidente Lula sobre a demarcação na reserva indígena Raposa Serra do Sol por acreditar que o projeto, como era tocado, poderia colocar parte das fronteiras em risco.