O Governo de Mato Grosso do Sul mandou recolher exemplares do livro "O avesso da pele", do escritor Jeferson Tenório, das escolas públicas estaduais. A Secretaria de Estado de Educação (SED) diz que a medida se dá "em função da linguagem usada em trechos do livro que contém expressões consideradas impróprias para a faixa etária da maioria dos estudantes atendidos pela Rede Estadual de Ensino (menores de 18 anos)".
Leia mais
O vereador André Luís (Rede) usou a tribuna da Câmara ontem para criticar policiais militares de Campo Grande, gerou polêmica e desagradou a corporação. "Tá tudo gordo, barrigudo, com depressão, porque não tem o que fazer. Bota na rua, fica tudo magrelinho, todo mundo perde a depressão, e todo mundo começa a ter uma produção pra cidade", disparou. O comando da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul divulgou "nota de repúdio" afirmando que os "comentários depreciativos" do vereador sobre o trabalho dos policiais militares de MS partem "de um 'achismo' estapafúrdio".
Leia mais
Proposta de emenda à Constituição que autoriza a venda de plasma retirado do sangue humano para desenvolvimento de novas tecnologias e produção de medicamentos, foi aprovada por 15 votos a 11 na quarta-feira pela CCJ do Senado e seguirá para o plenário, gera polêmica. O governo e senadores contrários à proposta do senador Nelsinho Trad (PSD-MS) temem que, entre outras coisas, que a venda de plasma desestimule doações e desabasteça os estoques do SUS.
Leia mais
O time de futebol americano Campo Grande Cowboys suspendeu as atividades na Capital de Mato Grosso do Sul, por tempo indeterminado, após ser acusado por internautas de promover "turismo sexual", por causa de um e-mail de recrutamento de atletas estrangeiros com teor machista, que para atrair jogadores, dizia: “meninas daqui são fascinadas por estrangeiros”.
Leia mais
O presidente nacional da OAB, Felipe Santa Cruz, criticou hoje o discurso de posse do presidente do Tribunal de Justiça (TJMS), desembargador Carlos Contar, que defendeu o fim do isolamento social e a volta ao trabalho de servidores públicos. O assunto teve repercussão nacional após o presidente Jair Bolsonaro publicar vídeo de trecho do discurso hoje nas redes sociais (veja aqui), em que Contar critica o "fique em casa", direcionando-se principalmente aos servidores públicos, e defende o "fim da palhaçada midiática" sobre o isolamento social. Em nota no site nacional da OAB (leia aqui a íntegra), Santa Cruz disse que a OAB "aguarda a análise da conduta do desembargador pelos órgãos de controle do Judiciário". Consultado, o presidente da OAB-MS, Mansour Karmouche, disse aqui ao Blog que vai convocar uma sessão mista, extraordinária, do Conselho Seccional e do Colégio de Presidentes da Ordem, para avaliar o discurso de Contar e a manifestação da OAB nacional em um assunto estadual.
Depois de ser alvo de polêmica com a divulgação de um vídeo feito em outubro do ano passado em que aparece dando tapinhas no traseiro de uma ex-funcionária da instituição evangélica e perder a liderança da Convenção das Assembleias de Deus em Mato Grosso do Sul (Comadems), que comandava há décadas, o pastor evangélico Antônio Dionízio da Silva, acionou a Justiça contra o Facebook, uma pastora que usa a hastag #vemcomigodandogloria na rede social, uma missionária que mudou para outra igreja e um homem responsável pelo site gospel Conttei, que seria morador de Indaiatuba (SP). Conforme o site Campo Grande News, a defesa do pastor acusa os citados de calúnia e difamação, diz que as imagens teriam sido editadas para tirar o cliente do comando da ADM e alega que por causa das publicações ele tem sido xingado por envangélicos nas redes sociais como "adúltero, síndrome de lúcifer, sossiopata puro, prostituto, cafetão, mentiroso, profeta de baal" etc. A ação, segundo o site, está tramitando na 11ª Vara Cível de Campo Grande, sob responsabilidade do juiz Marcel Henry Batista de Arruda.
Embora a maioria comemore a liberação de vacinas contra a covid-19 no Brasil e aguardem ansiosos chegar sua vez de ser imunizado, várias pessoas ainda resistem e falam que não pretendem ser vacinados, inclusive profissionais de saúde. O presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul (Sinmed-MS) Marcelo Santana, que atua na linha de frente do combate à covid-19 em Campo Grande, lamenta que alguns colegas médicos, além de enfermeiros e técnicos de enfermagem afirmem que não pretendem tomar a Coronavac, cujo primeiro lote chegou nesta semana ao estado e já foi distribuído a todos os municípios, embora integrem um dos grupos prioritários na primeira fila para a vacina. Santana contou ao site Campo Grande News que já ouviu de colegas posicionamento contrário à vacina, a maioria por acreditar "nessas teorias da conspiração" e outros que falam em "esperar para ver se a vacina não terá mais efeitos colaterais". O presidente do Sinmed-MS lamentou que colegas pensem assim. "Sem vacina, vamos ter a segunda, a terceira, a quarta, a quinta onda e não para mais", declarou ao site, frisando que a imunização é o único instrumento capaz de tornar real a chamada imunidade de rebanho, evitando casos graves da doença.