Com o início da proibição da pesca em Mato Grosso do Sul no próximo domingo, quando começa a época de defeso da piracema que vai até o fim de fevereiro de 2024, pescadores amadores e esportivos tem apenas esta semana para aproveitar os rios do estado, com exceção do Rio Paraná, onde a proibição começa amanhã.
Leia maisA modalidade “pesque e solte” de pesca amadora será liberada em Mato Grosso do Sul a partir de quarta-feira, dia 1º de fevereiro, mas só nas calhas dos rios Paraguai e Paraná. Porém, segue vigente até 28 de fevereiro o período de defeso da piracema, quando nenhum peixe pode ser retirado dos rios do estado.
Leia maisO período de defeso da piracema, época de reprodução dos peixes, em que ficará proibida a pesca nos rios de Mato Grosso do Sul começa na próxima sexta-feira (5) e vai até 28 de fevereiro de 2022. Quem quiser, ainda pode aproveitar uma boa pescaria no estado, mas a Polícia Militar Ambiental (PMA) adverte que todos devem ficar atentos às regras.
Leia maisQuem gosta de pesca tem o último fim de semana com feriado prolongado do ano, o do Dia de Finados que cairá na terça-feira, para curtir os rios de Mato Grosso do Sul. No dia 5 de novembro começa o período de defeso da piracema e a pesca no estado ficará proibida até 28 de fevereiro de 2022.
Leia maisO vereador reeleito de Corguinho, Hélio Tenório (Podemos), um agricultor de 62 anos morador da cidade e um sobrinho deste, de Guarulhos (SP), foram multados ontem pela Polícia Militar Ambiental (PMA) em R$ 15 mil (R$ 5 mil cada) por pesca predatória depois que um vídeo feito por eles foi divulgado nas redes sociais. O vídeo havia sido reproduzido na terça-feira pelo site Campo Grande News que identificou o vereador como sendo um dos infratores que teriam pescado durante o período de defeso da piracema (veja aqui). Em nota, a PMA informou que o vereador e o agricultor alegaram que a pesca ocorreu antes da piracema. Mesmo assim, foram autuados porque a polícia constatou que o jaú tem mais de 130 centímetros, tamanho máximo para captura da espécie. Além disso, foi usado anzol de galho, só permitido no máximo de oito para pescador profissional registrado em Mato Grosso do Sul. Além das multas, os três foram autuados por crime ambiental com pena prevista de um a três anos de detenção.