Policiais militares ambientais flagraram neste domingo um dourado eviscerado, pesando 4 kg, em uma Chevrolet S10 durante fiscalização na rodovia MS-306, em Cassilândia. O condutor, que mora em Urupês (SP), foi levado à Delegacia de Polícia Civil da cidade, multado em R$ 3.037,00 e autuado em flagrante por crime ambiental de pesca predatória com pena prevista de um a três anos de detenção. Ele afirmou que captrou o peixe em um trecho do rio Taquari, em sua propriedade rural. Acontece que, desde o começo do ano passado, a pesca de dourado está proibida pela Lei Estadual nº 5.321, de 10 de janeiro de 2019. Após periciado, o pescado será doado a uma instituição filantrópica, diz a PMA.

Projeto que visava proibir por oito anos a pesca de dourado nos rios de Mato Grosso do Sul didiviu os deputados estaduais, mas acabou arquivado hoje pela Assembleia Legislativa. Havia oito votos a favor e oito votos contra à proposta e o presidente da Casa, Júnior Mochi (PMDB), decidiu usar pela primeira vez sua prerrogativa de votar em caso de empate e rejeitou a proibição. Embora o tucano Beto Pereira, autor do projeto, alegasse risco de extinção da espécie, Mochi citou estudo da Embrapa e Imasul apresentado por Herculano Borges (SD) que nega um risco iminente de extinção e propõe, no máximo, um perído de suspensão da pesca do dourado, como já acontece no defeso anual da Piracema, época de reprodução dos peixes. Empresários do ramo hoteleiro e representantes de colônias de pescadores comemoraram a decisão, pois temiam queda no turistas já que o peixe considerado "brigador" contra o anzol, é uma das principais atrações do turismo de pesca no estado.

Projeto que visava proibir por oito anos a pesca de dourado nos rios de Mato Grosso do Sul didiviu a opinião dos deputados estaduais e acabou arquivado hoje pela Assembleia Legislativa. Havia oito votos a favor e oito votos contrários à proposta e o presidente da Casa, Júnior Mochi (PMDB), decidiu usar sua prerrogativa de votar em caso de empate e foi contra a proposta. Embora o tucano Beto Pereira, autor do projeto, alegasse risco de extinção da espécie, Mochi citou estudo da Embrapa e Imasul apresentado por Herculano Borges (SD) que nega um risco iminente de extinção e propõe, no máximo, um perído de suspensão da pesca do dourado, como já acontece no defeso anual da Piracema, época de reprodução dos peixes. Empresários do ramo hoteleiro e representantes de colônias de pescadores comemoraram a decisão, pois temiam queda no turistas já que o dourado, "peixe brigador", é uma das principais atrações de pescadores ao estado.