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Suplente tucana, Mara Caseiro volta à virar deputada com o falecimento de Onevan de Matos

Candidata de última hora devido ao falecimento do pai Onevan, Rhaiza Matos foi eleita prefeita de Naviraí

Onevan de Matos, que faleceu hoje em SP por complicações da covid-19

O governador Reinaldo Azambuja decretou luto oficial de três dias no Estado pelo falecimento do deputado estadual Onevan de Mattos (ambos do PSDB), que morreu hoje aos 77 anos, por complicações de saúde depois de contrair covid-19. Em nota, o governador lembrou que Onevan deu importante contribuição ao povo sul-mato-grossense durante os nove mandatos que exerceu como parlamentar e como prefeito de Naviraí. "Perdemos um companheiro leal e uma liderança política incontestável. Registro aqui minha solidariedade à família e ao povo de Naviraí", escreveu.

O presidente da Assembleia Legislativa (Alems), Paulo Corrêa (PSDB), que também decretou luto no Legislativo, expressou nas redes sociais "extremo pesar" pelo "falecimento do amigo e colega de parlamento por tantos anos, deputado Onevan de Matos". "Mais uma vítima de um inimigo mundial que deixou esse 2020 mais triste", escreveu, em alusão à covid. Outras lideranças políticas lamentaram a morte do deputado.

O deputado estadual Marcio Fernandes (MDB), candidato à Prefeitura de Campo Grande, disse em nota enviada pela assessoria: "Um homem que contribuiu muito para o Estado. Constituinte, estava em seu nono mandato como deputado estadual. Com certeza a política sul-mato-grossense perde com o seu falecimento". 

O prefeito de Campo Grande, candidato à reeleição e ex-deputado estadual Marquinhos Trad (PSD) escreveu no Facebook: "Fomos colegas por muitos anos no Legislativo Estadual, período em que aprendi a admirá-lo, principalmente por seu espírito de luta, homem público de fé e de compromissos com o bem-estar da sociedade sul-mato-grossense".





Onevan de Matos, um dos mais antigos deputados de MS em atividade, faleceu hoje em SP

Deputados e servidores fizeram oração hoje pela recuperação de Onevan, que está internado com covid

Márcio Fernandes vai conversar com o governador Azambuja e a cúpula do PSDB para oferecer vice

Em uma escola de São Gabriel, o deputado Onevan provou que ainda dá suas pedaladas

Sérgio de Paula durante encontro hoje na sede do PSDB em Campo Grande visando as eleições de 2020

O presidente estadual do PSDB, Sérgio de Paula, descartou hoje a possibilidade de o partido expulsar os deputados estaduais Marçal Filho, Onevan de Matos e Rinaldo Modesto, que votaram contra o projeto do governador Reinaldo Azambuja que altera o Estatuto dos Profissionais da Educação Básica do Estado, recém aprovado pela Assembleia (leia aqui). “Não existe a possibilidade de expulsão de ninguém. Quando abriu a votação, em 5 minutos já estava 14 a favor. Já estava aprovado o projeto", disse ao site Midiamax. Como o projeto desagradou professores, o presidente da sigla lembrou que Marçal e Onevan "têm pretensões" em Dourados e Naviraí, suas respectivas bases, em alusão às eleições de 2020. "Se fossem necessários os dois terços, eu tinha certeza que eles iriam voltar com o governador", emendou. De Paula disse, entretanto, que os parlamentares devem ser ouvidos no Conselho de Ética do PSDB.





Onevan de Matos (de pé, ao centro) é um dos que mudaram de ideia; à direita o painel dos votos na sessão de hoje
Em mais um dia de protestos de professores e sindicalistas ligados à Fetems, deputados estaduais de Mato Grosso do Sul aprovaram em segunda votação hoje, por 14 votos a 7, o projeto do Executivo que altera o Estatuto dos Profissionais da Educação Básica do Estado. Além de Pedro Kemp  (PT), Rinaldo Modesto (PSDB) e Renan Contar (PSL) que já haviam votado contra na véspera, hoje mais quatro deputados rejeitaram a proposta: Antônio Vaz (PRB), Marçal Filho e Onevan de Matos (ambos do PSDB), que votaram a favor na véspera e mudaram de ideia; e Lucas de Lima (Solidariedade), que ontem não estava na sessão. Cabo Almi (PT) votou contra ontem, mas hoje chegou atrasado e ficou sem votar.
 
Com a mudança, três dos cinco deputados do PSDB, sigla do governador Reinaldo Azambuja, votaram contra o governo. Dos tucanos, só Felipe Orro votou a favor. Na condição de presidente da Assembleia, Paulo Corrêa (PSDB) só precisaria votar em caso de empate. Com a derrota da oposição (e de parte dos aliados) na Assembleia, Kemp diz que professores devem recorrer à Justiça. "Consideramos o projeto ilegal, já que faz diferenciação entre o concursado e o comissionado que irão executar as mesmas funções. Vai ter que ser questionado na Justiça", disse o petista. A proposta segue agora para sanção do governador. 
 
Em nota, o governo alega que nos primeiros quatro meses deste ano recebeu R$ 1,15 bilhão de repasses da União referentes ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), valor integralmente usado para pagamento de salário de professores e diz que ainda precisa aportar cerca de R$ 200 milhões anualmente para garantir o pagamento em dia da folha da educação. As mudanças, diz a nota, vão garantir o pagamento em dia da folha dos professores, que atualmente, conforme o governo, "representa o maior salário de professores do país, se comparado aos demais 26 Estado da Federação".




Ao lado de Azambuja em São Gabriel do Oeste, prefeito Jeferson Tomazoni assinou ficha de filiação ao PSDB

O governador Reinaldo Azambuja esteve em São Gabriel do Oeste na noite anterior, conforme aqui anunciado, para filiação ao PSDB do prefeito Jeferson Tomazoni (ex-MDB) e outras 30 pessoas visando reforças a sigla para as eleições municipais de 2020. Participaram do ato na Câmara local o presidente estadual do partido, Sérgio de Paula, e os deputados estaduais Paulo Corrêa e Onevan de Matos. Com Tomazoni, o PSDB chega a 42 prefeitos dentre os 79 municípios do estado.