Miguel, com 28.301 registros entre os meninos; e Helena, com 21.890 registros, entre as meninas; foram os nomes mais registrados no Brasil em 2021, conforme lista divulgada neste fim de ano pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen Brasil). É o segundo ano que os dois nomes lideram o ranking, mas outros começam a aparecer.

Um menino de 12 anos viralizou na internet na Indonésia por se chamar ABCDEF GHIJK Zuzu. O nome é a junção das onze primeiras letras do alfabeto e o último nome, Zuzu, é uma junção dos nomes dos pais: Zuhro e Zulfahmi.

Um casal da cidade de Bulacan, nas Filipinas, virou notícia ao batizar o filho recém-nascimento como HyperText Markup Language [Linguagem de Marcação de Hipertexto, na tradução literal] R. Pascual, o que dá a sigla de HTML nos três primeiros nomes. A ideia foi homenagear a profissão do pai, que trabalha como desenvolvedor web e cria sites para internet com uso do HTML como linguagem. Ao divulgar essa história, o site UOL diz que HTML não é o único nome exótico na família que tem um homem chamado "Macaroni 85" e uma mulher denominada de "Spaghetti 88" que tem dois filhos com os nomes de queijo: "Chesse Pimiento" e "Parmesan Cheese". No Facebook, Sincerely Pascual, postou foto do sobrinho no hospital dando boas vindas ao HTML.

Miguel foi o nome mais registrado em certidões de nascimento em 2017 no Brasil. No total, 25.710 crianças receberam o nome bíblico de origem hebraica. Em segundo ficou o nome Arthur, com mais de 21 mil registros. Entre as meninas, o nome preferido foi Alice, com 18.508 registros; seguido de Valetina, com cerca de 13 mil. Veja acima o ranking dos 10 nomes de meninos e meninas registrados neste ano, divulgado nesta semana pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen), com base em estudo feito em todas as regiões do País.