O presidente da Câmara, Arthur Lira, autorizou os os deputados a registrarem presença e participarem remotamente de sessões na semana que vem.

A procuradora de justiça Carla Fleury de Souza, do Ministério Público de Goiás, virou notícia nacional desta semana ao reclamar dos salários da classe, em sessão transmitida ao vivo no YouTube.

Deputada federal que é mãe poderá usar dinheiro da cota parlamentar para comprar passagens aéreas para seus filhos de até seis de idade anos do estado onde mora até Brasília, ida e volta, conforme um ato editado pela Mesa Diretora da Câmara.

Juízes federais vão receber um "velho" penduricalho salarial que pode custar até R$ 1 bilhão aos cofres públicos, diz o Estadão. E adivinha quem vai pagar?

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), concedeu aposentadoria parlamentar ao presidente Jair Bolsonaro, que foi deputado federal de 1991 a 2018, válida a partir de 30 de novembro de 2022.

O aumento automático de 5% do salário a cada cinco anos, que havia sido extinto, voltará a ser pago para juízes federais que ingressaram na carreira até 2006, por decisão do Conselho da Justiça Federal (CJF), diz o Estadão.

A “PEC dos Juízes”, como ficou conhecida a proposta de emenda à Constituição (PEC) que dá adicional de 5% a cada cinco anos ao salário de magistrados e procuradores do Ministério Público deve ser colocada em votação em breve no Senado.

Dos 33 partidos registrados no TSE,  31 têm dívidas com a União que, somadas, chegam a R$ 84 milhões, diz levantamento do Estadão. Isso não impede que as siglas, sempre beneficiadas por leis aprovadas por seus representantes no Congresso, continuem a receber recursos públicos do Fundo Partidário (por volta de R$ 1 bilhão) e do Fundão Eleitoral, fermentado pelos congressistas que neste ano acumula a fortuna de R$ 4,9 bilhões paga pelos brasileiros obrigatoriamente por meio de impostos.

Ministros do governo federal agora podem viajar de avião com mais conforto pagos pelo dinheiro do contribuinte. O  presidente Jair Bolsonaro (PL) editou um decreto, publicado hoje no Diário Oficial com assinatura dele e do ministro Paulo Guedes (Economia) liberando voos na classe executiva para ministros em viagens internacionais que durem mais de sete horas.