A Festa do Rolete promovida pela bancada federal de Mato Grosso do Sul nesta semana em Brasília para divulgar o tradicional evento de São Gabriel do Oeste (MS) chamou a atenção por ter reunido em um mesmo local integrantes de lados opostos da política, da esquerda à direita. Mas teve quem não provou do saboroso leitão.

O ministro Alexandre Moraes, do Supremo, rejeito neste domingo pedido de um grupo de advogados, alegando suposto apoio aos ataques aos Três Poderes, para suspender a posse de onze deputados bolsonaristas, cinco deles de Mato Grosso do Sul - os federais Luiz Ovando (PP) e Marcos Pollon (PL), e os estaduais João Henrique Catan e Rodolfo Nogueira (ambos do PL), e Rafael Tavares (PRTB).

A executiva estadual do Progressistas se reuniu hoje com o governador eleito Eduardo Riedel (PSDB) para apresentar o deputado reeleito Gerson Claro como nome da sigla para disputar a presidência da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems) em 2023.

Um pedido para que seja criada uma CPI na Câmara dos Deputados para investigar suposto abuso de autoridade de decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra bolsonaristas que protestam contra o resultado das eleições presidenciais foi protocolado na Câmara com aval de três deputados de MS.

A senadora Soraya Thronicke e o deputado federal Luiz Ovando (ambos do PSL-MS) estão cobrando da Prefeitura de Campo Grande que repasse R$ 790 mil de verbas federais para o Hospital do Câncer Alfredo Abrão (HCAA) para custeio de cirurgias e compra de próteses mamárias. Ovando diz que R$ 390 mil ele indicados chegaram à prefeitura em outubro do ano passado, e até agora é aguardado pelo hospital.

O Congresso Nacional derrubou hoje o veto do presidente Jair  Bolsonaro e liberou para 2022 o Fundo Eleitoral em R$ 5,7 bilhões, o maior volume de dinheiro público (que você paga com impostos, taxas etc.) da história do Brasil para bancar campanhas eleitorais dos próprios congressistas e dos demais que serão candidatos. A dinheirama foi liberada com ajuda de dois dos três senadores e três dos oito deputados federais de Mato Grosso do Sul.

A PEC do voto impresso enterrada hoje pelo plenário da Câmara dividiu a bancada de oito deputados federais de Mato Grosso do Sul.