O IPCA, que mede a inflação oficial do Brasil, registrou taxa de 1,62% em março deste ano, a maior para o mês desde a implantação do Plano Real, em 1994. Campo Grande teve a quarta maior inflação no mês passado entre as 16 capitais brasileiras pesquisadas, com 1,73% – só atrás de Curitiba (2,40%), Goiânia (2,10%) e São Luís (2,06%).

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do Brasil, registrou taxa de 1,62% em março deste ano, a maior para um mês de março desde a implantação do Plano Real, em 1994. Campo Grande teve a quarta maior inflação no mês passado entre as 16 capitais brasileiras pesquisadas, com 1,73% – só atrás de Curitiba (2,40%), Goiânia (2,10%) e São Luís (2,06%) – o que significa 0,67 ponto percentual acima da taxa de 1,06% de fevereiro na Capital de MS. Os dados foram divulgados ontem (8) pelo IBGE. O IPCA acumula taxa de 3,20% no ano. Em 12 meses, o acumulado chega a 11,30%, acima dos 10,54% de fevereiro. O principal impacto na inflação de março veio dos transportes, que subiram 3,02% no mês. A taxa foi puxada pela alta nos combustíveis, que subiram 6,70% no período. A gasolina foi o item de maior impacto no IPCA de março (6,95%).

Depois da deflação de -0,35% em março, a menor taxa do Brasil, Campo Grande foi a capital que registrou em abril a maior inflação do País fechando o mês com 0,73% conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) medido pelo IBGE entre as 13 regiões metropolitanas pesquisadas, seguida por Porto Alegre e Brasília, ambas com 0,40%. O reajuste na tarifa da energia elétrica e preços de remédios e alimentação puxaram o índice na Capital de MS. No País, o índice chegou a 0,22% e foi para para 2,76% no acumulado de doze meses, conforme os dados divulgados ontem.

A inflação do Brasil em março ficou em 0,09%, a menor taxa para o mês desde a implantação do Plano Real 1994, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Campo Grande fechou o mês com deflação de -0,35%, menor taxa dentre as regiões pesquisadas, queda impulsionada pela energia elétrica (- 4,52%), carnes (-2,06%) e gasolina (-1,50%). No Twitter, Michel Temer disse que a política econômica de seu governo devolveu o poder de compra aos brasileiros.