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Horário eleitoral iniciado hoje vai até o dia 29 de setembro

Novos tempos no horário eleitoral em MS divulgados pelo TRE-MS

Horário eleitoral no rádio e TV começa hoje e vai durar duas semanas, até a sexta-feira que antecede a eleição

Daciolo, sem tempo de TV e dinheiro, fica no monte tecnicamente empatado com Meirelles, dono da mais rica campanha

Governador Azambuja tem o maior tempo de TV, quase 4 minutos. O menor tempo é o de João Alfredo (Psol): apenas 16 segundos

Alckmin é o candidato com mais tempo de TV, mais do que o dobro da coligação encabeçada pelo PT de Lula, segunda colocada
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu hoje a distribuição do tempo de TV dos candidatos à Presidência da República e o número de inserções diárias no horário eleitoral, que começa no dia 1º de setembro e será veiculado às terças, quintas-feiras e sábados para os presidenciáveis, com dois blocos diários de 12 minutos e 30 segundos, um pela manhã e outro à noite. Geraldo Alckmin (PSDB) lidera com 5 minutos e 32 segundos em cada bloco, mais que o dobro da coligação do PT de Lula, que aparece em segundo com 2 minutos e 33 segundos em cada bloco. Veja a lista:
 
Geraldo Alckmin: (PSDB e Centrão): dois blocos de 5 minutos e 32 segundos e 434 inserções ao longo da campanha 
 
Lula (PT, PcdoB e PROS): dois blocos de 2 minutos e 33 segundos, 188 inserções e 1 inserção de sobra de 30 segundos
 
Henrique Meirelles (MDB, PHS): dois blocos de 1 minuto e 55 segundos e 151 inserções
 
Álvaro Dias (Podemos, PSC, PTC, PRP): dois blocos de 40 segundos, 52 inserções e 1 inserção de sobra de 30 segundos
 
Ciro Gomes (PDT, Avante): dois blocos de 38 segundos, 50 inserções e 1 inserção de sobra de 30 segundos
 
Marina Silva (Rede, PV): dois blocos de 21 segundos, 28 inserções ao longo da campanha e 1 inserção de sobra de 30 segundos
 
Guilherme Boulos (Psol e PCB): dois blocos de 13 segundos e 17 inserções ao longo da campanha
 
José Maria Eymael (DC): dois blocos de 8 segundos, 11 inserções e 1 inserção de sobra de 30 segundos
 
Jair Bolsonaro (PSL, PRTB): dois blocos de 8 segundos e 11 
 
Cabo Daciolo (Patriota): dois blocos de 8 segundos e 11 inserções
 
João Amoêdo (Novo): dois blocos de 5 segundos, 7 inserções e 1 inserção de sobra de 30 segundos
 
Vera Lúcia (PSTU): dois blocos de 5 segundos e 7 inserções 
 
João Goulart Filho (PPL): dois blocos de 5 segundos e 7 inserções.




Lula e o vice Haddad no primeiro vídeo da campanha presidencial do PT divulgado hoje nas redes sociais

Fernando Haddad aparece como vice de Lula no vídeo que o PT deve levar ao ar no início do horário eleitoral, diz O Globo

Geraldo Alckmin tem quase três vezes mais tempo de TV do que aliança liderada pelo PT, segundo colocado

Tiririca no horário eleitoral que pode ser extinto pelos senadores
O fim do horário eleitoral gratuito no rádio e televisão está nas mãos dos principais beneficiários. Projeto de lei do Senado (PLS 108/2017), que revoga os artigos da lei eleitoral e da lei dos partidos que preveêm a cessão do tempo no rádio e TV para propagandas políticas e eleitorais, foi apresentado pelo senador Paulo Bauer (PSDB/SC) no dia 18 deste mês e encaminhado à CCJ da Casa. Se aprovado, vai acabar também com a venda do tempo de rádio e TV, prática comum dos pequenos partidos para apoiar os maiores alegando "afinidade" com seus projetos.
 
A propaganda dos partidos e candidatos custa caro ao cidadão. Só nos últimos 12 meses, alega Bauer, a compensação tributária custou cerca de R$ 3,5 bilhões aos cofres públicos. "Como vemos, a propaganda eleitoral e a propaganda partidária gratuitas só são gratuitas para os partidos políticos", disse o senador à Rádio Senado, lembrando que esse dinheiro poderia ser investido pelo governo em benefício da população. 
 
Bauer afirma que a lei foi criada na época em que o monopólio do rádio e TV justificava que as emissoras abrissem mão dos recursos pagos com a propaganda política. Hoje, boa parte da campanha é feita nas redes sociais e já há regulamentação para a propaganda na internet.