O programa Carreta da Justiça do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) será retomado na semana que vem começando a edição 2024 pelas cidades de Alcinópolis e Figueirão.

O governador Eduardo Riedel autorizou licitação da obra de restauração da rodovia MS-436, que liga Camapuã e Figueirão e dá acesso a outras cidades da região norte do Estado.

Mais doze mortes de pessoas com covid-19 e 1.007 testes positivos foram divulgados neste sábado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) em Mato Grosso do Sul, que chega a 3.198 óbitos e 175.113 infectados pelo novo coronavírus desde o início da pandemia. Do total, 163.703 estão recuperados, 7.717 em isolamento domiciliar e 495 internados (260 em UTIs). Campo Grande registrou mais seis mortes e soma 1.411. Seis cidades confirmaram mais um óbito cada: Bandeirantes (5), Corumbá (253), Dourados (246), Figueirão (2), Guia Lopes da Laguna (13) e São Gabriel do Oeste (27). A Capital confirmou mais 283 casos e totaliza 72.956 infectados desde o início da pandemia. Do interior, as cidades com mais casos novos divulgados hoje foram Dourados, mais 122 (19.900); e Corumbá, mais 80, que chega a 9.270.

A pavimentação de 61 km da rodovia MS-223 entregue hoje pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) em Costa Rica, além de ajudar no escoamento da produção da região, vai encurtar em 80 km o percurso até Campo Grande. Na cidade, o governador entregou dois trechos pavimentados da via: um de 28,5 km liga Costa Rica e Figueirão e outro na extensão do trecho, mais 32,53 km,  que no total custaram R$ 99,9 milhões. "Eu sofri muito aqui, já atolei, já quebrei carro, já vi acidente com tragédia, agora vai mudar", disse o aposentado Agnaldo Alves Ferreira, de 66 anos, morador de Figueirão, ao lembrar de como a estrada era precária. "Agora ficou muito melhor e mais segura". A pavimentação beneficia moradores de outras cidades como Alcinópolis, Camapuã, Chapadão do Sul, Paraíso das Águas e Cassilândia e também quem viaja para estados vizinhos como Mato Grosso e Goiás. "Está 100%. Antes era horrível passar aqui", diz o topógrafo Baltazar da Silva no vídeo abaixo compartilhado por Azambuja no Twitter.

Mais vinte mortes pela covid-19 e 1.047 novos testes positivos foram divulgados nesta terça-feira pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) em Mato Grosso do Sul, que agora totaliza 2.839 óbitos e 157.758 infectados desde o início da pandemia. Deste total, 145.442 estão recuperados, 8.970 em isolamento domiliciar e 507 hospitalizados (245 em UTIs). Nove das mortes divulgadas hoje são de moradores de Campo Grande, que agora soma 1.269 óbitos. Quatro são de Corumbá, que chega a 221. Oito municípios registraram mais um óbito cada: Bonito (que soma 21), Cassilândia (36), Dois Irmãos do Buriti (13), Jardim (28), Ponta Porã (70), Três Lagoas (67) e Figueirão, que registrou sua primeira morte pela doença. As cidades com mais casos novos anunciados nesta terça foram a Capital (+262), que soma 68.086; Dourados (+105), que chega a 17.811; Três Lagoas (+84), que totaliza 5.431; e Corumbá (+71), que soma 7.968 moradores infectados pelo novo coronavírus.

Com o primeiro caso do novo coronavírus em Sete Quedas anunciado hoje pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), agora só três dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul não tem casos confirmados de Covid-19: Japorã, Figueirão e Pedro Gomes. "Aí as pessoas perguntam por quê? Porque são municípios onde há pouca mobilidade urbana, pouca ida nas grandes cidades e que têm populações que, muitas vezes, cumprem o isolamento social, ou que ficam, deveras, em suas moradias" disse na live Covid nesta quarta-feira o secretário de Saúde, Geraldo Resende.

O Governo de MS autorizou hoje o início da pavimentação de 32,52 km, primeira etapa de um total de 61 km, da MS-223, que liga Costa Rica a Figueirão, orçado em quase R$ 43 milhões de recursos próprios via Fundersul. A segunda etapa será licitada em outubro. Na assinatura da ordem de serviço em Costa Rica, o secretário de Governo, Eduardo Riedel, disse que, quando concluída, a obra vai encurtar em mais de 60 km a distância entre a cidade e Campo Grande. “Hoje, quem precisa ir para Campo Grande faz um caminho de quase 400 km, tendo que passar por Chapadão do Sul, Paraíso das Águas e Camapuã. Com esse asfalto, estamos criando uma rota direta e mais curta", explicou.