O ex-jogador Neto e a TV Bandeirantes terão de indenizar Jorge Sampaoli em R$ 500 mil por danos morais, depois que o apresentador ter acusado o treinador de racismo contra o preparador de goleiro do Santos, que negou ter sido alvo de qualquer prática racista do argentino.

Uma empresa de locação de máquinas foi condenada pela Justiça do Trabalho a pagar R$ 2 mil por danos morais a um motorista apelidado de "Valesca Popozuda" pelos colegas.

Ciro Gomes (PDT), que prometia "limpar o nome" das pessoas no SPC e Serasa se virasse presidente, está endividado. Conforme a Folha de S.Paulo, o político conhecido pela língua afiada contra adversários coleciona condenações por danos morais e tem sido alvo de ações de execução em série, o que já resultou em penhora e leilão de imóveis, constante bloqueio de valores em suas contas bancárias, incluindo R$ 101 mil na da sua mulher, chegando até o recente impedimento para licenciar um carro. 

A Justiça de Brasília condenou a cientista política Susana Ribeiro Moita a pagar R$ 30 mil por danos morais à Dilma Rousseff (PT) por ter publicado nas redes sociais que a ex-presidente teria sido autora do homicídio de um soldado do Exército há 50 anos, o que não é verdade.

Uma escola do Distrito Federal foi condenada a pagar R$ 10 mil por danos morais a um aluno exposto a situação vexatória diante dos colegas de sala ao ser questionado por uma professora: "sua prima pediu para eu te perguntar se você é viado". 

A operadora Vivo foi condenada pela Justiça de Campo Grande a pagar R$ 5 mil de danos morais a um cliente que teve seu nome trocado por "Chorão Muquirana" no cadastro da empresa, após reclamar do valor das contas de telefone. A decisão é do juiz Thiago Nagasawa Tanaka, da 1ª Vara Cível da Capital, que também determinou a correção imediata do nome do usuário pela empresa. O homem afirmou à Justiça que foi alvo de "chacota" de colegas de trabalho ao imprimir o cadastro de senha da imagem acima recebido por e-mail e disse que, ao pedir para que a ofensa fosse retirada, chegou a ouvir de um funcionário da Vivo que era "chorão" mesmo, por reclamar. A operadora alegou que o cliente escolhe, via aplicativo, como quer ser chamado, e que seus funcionários não teriam como alterar o nome, mas, segundo o juiz, a empresa não comprovou sua justificativa, conforme determina o Artigo 373 do Código de Defesa do Consumidor. Cabe recurso.

A operadora Vivo foi condenada pela Justiça de Campo Grande a pagar R$ 5 mil de danos morais a um cliente que teve seu nome trocado por "Chorão Muquirana" no cadastro da empresa, após reclamar do valor das contas de telefone. A decisão é do juiz Thiago Nagasawa Tanaka, da 1ª Vara Cível da Capital, que também determinou a correção imediata do nome do usuário pela empresa. O homem afirmou à Justiça que foi alvo de "chacota" de colegas de trabalho e disse que, ao pedir para que a ofensa fosse retirada, chegou a ouvir de um funcionário da Vivo que era "chorão" mesmo, por reclamar. A operadora alegou que o cliente escolhe, via aplicativo, como quer ser chamado, e que seus funcionários não teriam como alterar o nome, mas, segundo o juiz, não comprovou sua justificativa, conforme determina o Artigo 373 do Código de Defesa do Consumidor. Cabe recurso.

A rede de eletrodomésticos Ricardo Eletro terá de pagar R$ 5 mil por danos morais a uma adolescente que teve seu sobrenome trocado por "Carade Kenga" na nota fiscal e também indenizar os pais dela em R$ 1.150,00 cada. A decisão é da juíza de Kátia Toribio Laghi Laranja, da 4ª vara Cível, Órfãos e Sucessões de Cariacica (ES). A jovem contou que ao comprar um secador de cabelo foi olhada pelo atendente do caixa com "uma expressão facial de estranheza" e, em casa, viu na nota seu sobrenome substituído por "Carade Kenga". A rede alegou que não houve dano moral, mas a juíza observou que a empresa "confessou os fatos" ao informar que o funcionário foi identificado e "retirado do quadro de colaboradores", informa o site do TJES.