A Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou neste sábado que na virada de ano não vai ter a tradicional festa presencial de réveillon que atrai milhões de pessoas à Praia de Copacabana, devido ao risco de contágio da Covid-19. Nos próximos dias, a administração municipal pretende avaliar alternativas de fazer a tradicional queima de fogos, sem público, com transmissão por TV e plataformas digitais para uma comemoração online da chegada de 2021. A decisão de suspender a festa do ano novo já havia sido tomada pela Prefeitura de São Paulo, que cancelou o evento na Avenida Paulista, e ontem anunciou que foi adiado o desfile de escolas de samba no carnaval 2021 que só deve ocorrer em uma data atípica, a ser definida, entre maio e julho do ano que vem para dar tempo às escolas de se prepararem, já que agora não é possível devido ao risco de aglomerações.

Uma empresária foi acusada de submeter empregada a trabalho escravo, trancada e sem comida durante uma semana na área de serviço de seu apartamento, em Copacabana, conforme denúncia do Ministério Público Federal (MPF). Conforme testemunhas, a vítima adoeceu e a patroa entendeu que, se ela não podia trabalhar, "também não receberia salário nem se alimentaria", divulgou o Ancelmo Gois em blog no O Globo.

CNH suspensa, trinta multas nos últimos cinco anos, a maioria por excesso de velocidade e furar sinal vermelho. Multa por conduzir moto sem capacete (embora, por ter eplepsia, não poderia ser autorizado a conduzir motocicleta), conforme divulgado pela Globo.com. Resumindo: Antonio de Almeida Anaquim, de 41 anos, que, na noite anterior, feriu pelo menos 18 pessoas (conforme dados atualizados hoje) e matou um bebê atropelados na orla de Copacabana, a Princesinha do Mar, não deveria estar dirigindo, muito menos em alta velocidade em um local de grande fluxo de pedestres. Como acontece em vários casos semelhantes país afora, a fiscalização, ao contrário dos infratores, segue em ritmo lento, quase parando. Quando existe fiscalização.