Um caminhoneiro, identificado como José Carlos Leite, de 53 anos, foi encontrado hoje de manhã morto na cabine de sua carreta estacionada no posto Pinhalzinho, onde passou a noite em Campo Grande, às margens da BR-163, na saída para SP. Seu colega de viagem, o motorista Antônio Aparecido de Oliveira, de 49 anos, disse à polícia que os dois saíram ontem de Lucélia (SP), cada um em sua carreta, passaram a noite no posto e seguiriam hoje para Corumbá, onde iriam carregar minério. De manhã, Antônio disse que bateu no vidro e o colega não acordou. Chamados, os Bombeiros quebraram o vídro do veículo e encontraram o condutor morto, sem sinais de violência. Conforme Antônio, o colega vinha tossindo, reclamando de dores e tomando antigripais. Apesar dos sintomas de gripe que são semelhantes aos de covid-19, o caso está sendo tratado como morte por causas naturais, até a conclusão da perícia. (Com Campo Grande News e G1 MS)

Um motorista e seu ajudante descarregaram 5,5 mil tijolos na entrada de um lote e só depois de terminar o serviço perceberam que a carga quase fechou a saída deixando o caminhão "preso" no quintal do cliente. O caso acontecem em Anápolis (GO) e o vídeo feito pelo próprio motorista e compartilhado em um grupo de amigos viralizou nas redes sociais e virou notícia. Bem humorado, o motorista Diovany Manoel Cândido, de 34 anos, que trabalha em uma olaria, contou ao G1 GO que, preferiu tentar manobrar o caminhão pra sair do local do que retirar novamente os tijolos para liberar a passagem. "Quando terminamos, eu falei: 'Ficou meio apertado para sair'. Olhei para ele e comecei a rir. Foi aquela luta, não queria pôr o tijolo de volta. Foi meia hora lutando. Fiz umas 30 manobras e fiquei com a camisa molhada de suor, mas consegui sair. Aqui são 17 anos de experiência", disse Diovany. Veja o vídeo.

Por unanimidade, da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), rejeitou recurso e confirmou decisão que condenou a  da Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul) a pagar R$ 81.224,00 por danos materiais e lucros cessantes a um caminhoneiro vítima de acidente causado por buraco na rodovia MS-306 em 2014. Transportando grãos, o caminhão seguia no trecho Chapadão do Sul - Cassilândia quando teve a barra de direção quebrada ao passar no buraco e bateu em outro, que vinha no sentido contrário. Além de ter de bancar o conserto dos veículos, o autor da ação ficou sem trabalhar por três meses. Responsável pela conservação das estradas estaduais, a Agesul alegou chuvas na região e imprudência do motorista, que não soube desviar do buraco. Entretanto, para o desembargador relator Marcos José de Brito Rodrigues, provas mostraram que não era possível desviar do buraco por falta de acostamento na rodovia. "Demonstrada a omissão da apelante pela correta conservação da pista, bem como o nexo de causalidade e os danos suportados pelo apelado, é evidente a responsabilidade objetiva da apelante pelo evento danoso”.

Em um dos muitos vídeos que circularam via Whatsapp neste fim de semana, um caminhoneiro, se dirigindo (sem trocadilho) à emissoras de TV, explica de forma simples e "desenhada" suas reivindicações: queda no preço do diesel e isenção da cobrança de eixo suspenso dos caminhões nos pedágios, duas das medidas foram anunciadas ontem por Temer. O caminhoneiro explica ainda que que de São Paulo a Natal ida e volta o frete é de R$ 16 mil, mas R$ 13 mil ficam no óleo diesel e mais de R$ 1.050 nos pedágios. "Sobra R$ 1.950 pra um caminhão rodar 6 mil km", afirma. Cita também que cada pneu de caminhão custa R$ 2 mil e uma carreta tem 11 pneus que só rodam de oito a nove meses. Veja o vídeo.