"Procuraram minha mãe, caluniaram meu pai, reviraram minha infância e agora atacam uma funcionária que além de sua função tirava uma renda extra, como qualquer brasileiro humilde. A imprensa tenta me tornar criminoso, mas nem ela acredita, senão estaria me bajulando até na cadeia" escreveu no Twitter, em suposta referência a Lula, o candidato Jair Bolsonaro, sobre a demissão de Walderice Santos da Conceição, que era lotada em seu gabinete e deixou o cargo após a Folha de S.Paulo divulgar que ela seria "funcionária fantasma" pois trabalha como vendedora de açaí em Angra dos Reis (RJ) onde mora. O assunto repercutiu imprensa após ser citado no debate da Band por Guilherme Boulos (Psol), que questionou o rival: "quem é a Wal, Bolsonaro?". Nesta semana, Bolsonaro anunciou que Wal, que recebia cerca de R$ 2 mil por mês como assessora, e que era sua representante dentre moradores da região, mas pediu demissão, após ser tratada como "fantasma" na imprensa.
Procuraram minha mãe, caluniaram meu pai, reviraram minha infância e agora atacam uma funcionária que além de sua função tirava uma renda extra, como qualquer brasileiro humilde. A imprensa tenta me tornar criminoso, mas nem ela acredita, senão estaria me bajulando até na cadeia.
— Jair Bolsonaro (@jairbolsonaro) 14 de agosto de 2018
