"Se você está de ´saco cheio`de Campo Grande, faça um favor à cidade: mude-se, de preferência pra bem longe.
 
Eu é que estou de saco cheio de gente que vive aqui, tira seu sustento daqui e ainda reclama da cidade, não gosta, então muda ué..."
 
Delcídio reproduziu o "convite" para os descontentes com a gestão deixarem a cidade e aconselhou o prefeito:
 
– "Acooorda Bernal! Com uma assessoria dessa, nem de adversário você precisa. Depois de tamanha desfaçatez, rua neles!!!" 




Edione Karoline, de 22 anos, tentou deter um cara que tentou roubar seu celular na periferia de Manaus. Coisa rotineira em no Brasil virou notícia, porque... vejamos a mídia achou um "gancho" pra atrair de forma nada melhor do que a do larápio a atenção do leitor.

A garota foi divulgada pelo Globo.Esporte.Com por meio do G1 AM como "lutadora" de jiu-jitsu, o que induz qualquer ser minimamente pensante a deduzir que seria uma profissional do esporte.

Na verdade, a própria notícia diz que ela é apenas uma praticante da arte marcial que saía do treino e esperava a condução quando foi abordada pelo sujeito, que bandido que se preze é e, pela notícia, devia ser um drogado qualquer, pois usava um pedaço de cabo de vassoura (diz a tal notícia) para fazia ameaças.

A garota, conforme relato do site, apesar de aparecer no título como uma heroína periférica do século 21, na verdade não conseguiu ao menos deter o sujeito.

Ela mesma conta, na versão divulgada pelo G1 AM:

– "Eu estava na parada de ônibus, quando senti ele se aproximando. Queria levar o meu celular e a minha mochila. Ele ameaçava, supostamente com uma arma, mas vi que não era faca nem arma, era só um pedaço de cabo de vassoura. Foi então que segurei a mão dele e ataquei. Tentei soltar socos, mas ele conseguiu se soltar. Depois, fui para a perna e levei ele para o chão. Ele caiu, eu segurei, e depois ele fugiu". 

O GloboEsporte.Com versão amazonenze diz que a jovem seguiu o ladrão com um mototaxista e, ao encontrarem o gatuno, avisaram a polícia que prendeu o perigoso aprendiz de ladrão.

Cá entre nós, pra quem já trabalhou em redação que se presta, um típico caso (que anda virando rotina na imprensa "moderna") de, como diria meu ex-chefe de redação Oscar Ramos Gaspar que ganhou Prêmio Esso e foi secretário de Estado de Comunicação... de "bater carteira do leitor".





Próxima Página