"Todo aquele que quiser ajudar Mato Grosso do Sul será bem vindo. Mas ele já teve a oportunidade de oito anos dada pelos eleitores e agora nós teremos nossa oportunidade por quatro anos, concedida pela população. Um governo se mede ao final do mandato que lhe foi delegado pelo povo. Mesmo sabendo das dificuldades que vamos enfrentar, vamos governar tendo as pessoas como prioridade". Foi o que me disse hoje o governador eleito Reinaldo Azambuja sobre a oferta de "ajuda" de André Puccinelli (PMDB) para administrar o Estado. "Se tiver competência paga com tranquilidade, se não conseguir pode me chamar, que como cidadão comum, sem salário, eu volto para auxiliá-los", disse o atual governador, durante entrega de viaturas à PM na terça-feira, ao ser questionado sobre declarações de Azambuja que tem chamado de "pacote de bondades" aumentos de despesas que aprovou em fim de mandato, cuja conta ficará para a próxima gestão.