Escola impede travesti de usar banheiro feminino em Campo Grande e promotor apoia

Reprodução de vídeo
Escola impede travesti de usar banheiro feminino em Campo Grande e promotor apoia

Em Campo Grande, polêmica na escola estadual Joaquim Murtinho, no centro. Um aluno de 18 anos que se assumiu como travesti exige ser tratado por um nome feminino que adotou, inclusive nas chamadas de presença, quer usar banheiro das meninas e acusa o diretor e professores de preconceito por não lhe satisfazer as vontades. O assunto foi divulgado pelo programa do deputado estadual Maurício Picarelli (PMDB) na TV MS Record que hoje de manhã entrevistou o promotor de justiça da Infância e da Adolescência, Sérgio Harfouche (ambos na foto). O representante do MP deixou bem claro que a direção da escola e professores estão corretos. Harfouche afirmou que o vale é a lei e lembrou que o Código Civil especifica que o sexo é definido "pela genitália" e que o nome que vale é o que está na certidão de nascimento. Para a pessoa mudar o nome ou de sexo, tem de haver todo um processo, tanto médico quanto judicial. "Enquanto a pessoa tiver genitália feminina deve usar banheiro feminino, quem tiver genitália masculina deve usar banheiro masculino", afirmou Harfouche, frisando que não tem meio termo. Para o promotor, errado seria "expor um universo de meninas" para atender a vontade de um aluno.



Deixe seu comentário


Postado por: Marco Eusébio, 25 Fevereiro 2013 às 13:49 - em: Principal


MAIS LIDAS